Jazz nos Fundos

21 jul 2016
22:30
São Paulo – SP

Release

21 Jul

21h30 | Guilherme Kastrup | Sala do Autor

23h30 | Bina Coquet apresenta Jazz Manouche | JazznosFundos

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21h30 | Guilherme Kastrup

Kastrupismo por Guilherme Kastrup no Jazz nos Fundos
Experimental, pop, orgânico e eletrônico. Como um artesão dos sons, o baterista, percussionista e produtor musical, Guilherme Kastrup, apresenta com seu quarteto, suas colagens de áudios e experimentos que são temas do disco ‘Kastrupismo’.

O ponto de partida do álbum é o método de criação que Guilherme chama de “reciclagem de áudios” – que traz o aproveitamento, manipulação e colagens de sons e ideias, originalmente gravados com um objetivo para a criação de um outro produto musical. Recortes de vários instrumentos, melodias, batidas e elementos que vão sendo entremeados de forma orgânica e absolutamente musical.

Nascido na cidade do Rio de Janeiro, Guilherme Kastrup começou a se interessar por música na adolescência. Em 1993 mudou-se para São Paulo e passou a se dedicar ao estudo de percussão popular com ênfase em músicas tradicionais como jongos, congados, moçambiques, cavalo marinho, bumba-boi e tambor de crioula. Kastrup montou em 2000, então, seu próprio estúdio e começou a atuar como produtor musical – principalmente de música popular brasileira – em trabalhos muito bem recebidos pela crítica e pelo público, o que o levou a conquista de um espaço no cenário da música independente.

Como instrumentista, tocou com Chico César, Arnaldo Antunes, Gal Costa, Tom Zé, Jorge Drexler (Uruguai), Roberto Fonseca (Cuba), Tokiko Kato (Japão), Krishna Das (EUA), Zeca Baleiro, Vanessa da Matta e José Miguel Winsnik.
Em 2014, lançou o CD ‘Sons de sobrevivência’, com Simone Sou e Benjamim Taubkin. Como produtor assinou mais de 24 trabalhos, sendo o mais recente da cantora Elza Soares, “A mulher do fim do mundo”, lançado em 2015.

23h30 | Bina Coquet apresenta Jazz Manouche

O violonista Bina Coquet apresenta sua versão única do Jazz Manouche, que surgiu na França na década de 1930 nas mãos do cigano Django Reinhardt, unindo repertório característico do gênero com a música brasileira. Para ele, o violão de Django pode virar um cavaquinho, fazer as "baixarias" como do mestre Dino, batucar como Baden Powell, chorar como um bandolim de Jacob ou sussurrar na batida de João Gilberto. O importante é que nesse caldeirão de sotaques e estilos, todos possam dançar no La Pompe do Jazz Manouche.

Bina Coquet é Vinicio Dutra Coquet, nascido em 1973, no Rio de Janeiro, no mesmo ano seus pais mudam-se para São Paulo, onde ganhou o apelido de Bina e aos 10 anos sua primeira guitarra.

Seu primeiro registro fonográfico foi o Som da Demo pelo Sesc (1995), como Vinicio Bina Quinteto. Morou em Nova York quatro vezes, onde mantém um trabalho até hoje. Conheceu o pianista e organista Ehud Asherie, lançando os discos Bina & Ehud - Samba de Gringo e Samba de Gringo 2. Fundou o projeto "Hammond Grooves", com Daniel Latorre. Em 2010, em New York passou a tocar música brasileira no violão manouche, instrumento no qual se dedica até hoje. Criou o projeto 'Batuque Manouche" e, de volta ao Brasil em 2011, passou a destacar-se na fusão de Jazz Manouche com música brasileira, desenvolvendo ainda projetos como: Catimba Manouche, Seo Manouche e Sampa Hot Club.

Bina já trabalhou com Wilson Das Neves, Dona Inah, Trio Mocotó, Robin Nolan, Howard Alden, Richard Smith, Paul Mehling, Choro Ensemble, Anat Cohen, Seleno Clarke, Aria Hendricks, Alexandre Ribeiro, Arismar do Espirito Santo, Banda Mantiqueira, Lincon Olivetti, Rosa Maria, Zeca Baleiro e outros.

Com Bina Coquet (violão manouche), Adriano Magoo (acordeon), Gilberto de Syllos (contrabaixo), Rafael Oliveira (violão e percussão)

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