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Ananda Fabres reúne influências musicais de diversas fases da sua carreira e prepara novo projeto
Cantora carioca mostra faceta versátil aos 31 anos com influências que vão desde o forró pé-de-serra aos mantras Hare Krishna
Influenciada pela mãe, a cantora Lila Shakti, Ananda Fabres descobriu sua veia artística e musical logo nos primeiros anos de vida. Aos 15, aprendeu a tocar violão e tornou-se professora auxiliar em aulas de canto para o grupo Nós do Morro, onde deu também os seus primeiros passos no caminho da educação infantil ao ensinar crianças pequenas sobre técnicas de canto. Depois de desenvolver diversos trabalhos paralelos em bandas com músicos e amigos, Ananda ganhou destaque na cena musical Hare Krishna ao gravar a faixa Mantra com o cantor Nando Reis para o seu DVD MTV Ao Vivo, lançando em 2004. Com um grupo de cantores Hare Krishna ela participou da turnê do cantor ao longo de todo o ano de 2005, ano em que também gravou o CD infantil “Nos Embalos da Arca de Noé”, com músicas da Arca de Noé e arranjos musicais produzidos pela Angel Records, a partir de uma caixinha de música.
Mas foi em 2007 que seu trabalho como atriz floresceu. Ela integrou o elenco da peça “Ecos-gritos que se perdem”, com a Cia. Lúmini. Ainda nesse ano ela formou ao lado da mãe e do músico Edinho Queirós o grupo Mantropicalistas, que tinha como trabalho principal o desenvolvimento de músicas com forte influência sonora da Tropicália a partir de poemas em Sânscrito e Bengali. O projeto resultou em um CD homônimo gravado e produzido pela Indie Records, no Estúdio Mega, e distribuído pela Universal, em 2008.
Depois de uma temporada em Búzios, Ananda Fabres engatou em um novo projeto musical com a banda de forró pé-de-serra Daladeira, formada pelos músicos Lucas Amorim, Rodrigo Ramalho, Claudio Ribeiro, Cassio Sá e Diogo da Fonseca. O grupo se apresentou em diversos festivais e eventos dedicados ao gênero e tocou por três vezes no Circo Voador, na Lapa do Rio de Janeiro. “Acredito que todo o caminho que trilhei foi fundamental para formar a artista que eu sou hoje, plural, grata aos amigos e músicos incríveis que conheci e pronta para o meu novo trabalho que desde já é um desafio e reúne um pouco de todas as minhas fases”, conta Ananda. Vem coisa boa por aí, alguém duvida?