Release
É com extrema alegria que o Leão recebe o monumental Nei Lopes para mais um encontro na praça!
O tema da aula será "O Samba na Literatura de um Sambista".
A Universidade Volante tem como objetivo levar discussões e propostas de aulas/palestras que geralmente ficam restritas às paredes das universidades para espaços públicos que contam com livre acesso dos transeuntes.
Na próxima aula, receberemos o grandessíssimo Nei Lopes, que é compositor e intérprete de música popular, escritor e estudioso das culturas africanas, no continente de origem e na Diáspora.
Bacharel em Direito e Ciências Sociais pela Faculdade Nacional de Direito da antiga Universidade do Brasil, atual UFRJ, tem publicada em livro vasta obra toda centrada na temática africana e afro-originada.
Além de escritor, compositor e pesquisador, Nei Lopes é ativo participante do movimento pela igualdade de direitos dos negros. Colabora com crônicas para jornais e revistas cariocas e tem diversos livros publicados, entre eles: “Kitábu, o livro do saber e do espírito negro-africanos” (Senac, 2005), “Partido alto, samba de bamba” (Pallas, 2006), “Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana” (Selo Negro, 2004), “Sambeabá: o samba que não se aprende na escola” (Casa da Palavra, 2003), “Zé Kéti: o samba sem senhor” (Relume Dumará, 2000) e “171-Lapa-Irajá: casos e enredos do samba” (Folha-seca, 1999).
Em 2015, lançou pela Editora Record, o romance “Rio Negro, 50”, sobre o Rio na década de 1950, do ponto de vista do povo negro; tem pronto para publicação pela Editora Civilização Brasileira, o “Dicionário da História Social do Samba”, escrito em parceria com Luiz Antônio Simas. Independente de sua obra de cancionista com mais de 350 títulos gravados desde 1972, em 2015 Nei recebeu aplausos da crítica teatral de Rio e São Paulo como autor, sem parceiros, da trilha sonora do musical “Bilac Vê Estrelas”, de Heloisa Seixas e Júlia Romeu.
Em 2016, pelas canções compostas para o referido musical, foi agraciado, na categoria “Música”, com o 28º Prêmio Shell de Teatro, o Troféu Bibi Ferreira e o prêmio da APTR, Associação de Produtores de Teatro do Rio de Janeiro. Na mesma ocasião, pelos dois livros publicados em 2015, fez jus ao prêmio Faz Diferença, Segundo Caderno-Prosa, do jornal O Globo.
Após a aula, seleção de vinis de samba do acervo dos Achados do Seu Carlinhos!
🌧O evento será adiado em caso de chuva 🌧
A arte do cartaz é de Lalan Bessoni
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Como chegar
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TREM
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A praça é do lado da estação da Supervia.
Obs: A entrada de bicicleta é permitida nos dias úteis, a partir das 21h; nos sábados, a partir das 14h e nos domingos e feriados, durante o dia todo.
METRÔ
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O Méier não tem estação de Metrô, as mais próximas são Maria da Graça e Del Castilho. Mas tem a integração metrô-ônibus com a estação São Francisco Xavier com a linha expressa 609 (São Francisco Xavier /Méier).
Obs: É liberado o embarque de bicicletas nos dias úteis após às 21h e aos sábados, domingos e feriados, em todas as estações das Linhas 1 e 2 e nos ônibus Metrô Na Superfície.
BUSÃO
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691 - Méier x Alvorada
353 - Rodoviária x Madureira
346 - Praça XV x Gardênia Azul
383 - Tiradentes x Realengo
687 - Méier x Pavuna
696 - Méier x Praia do Dendê
455 - Méier x Copacabana
456 - General Osório x Norte Shopping
457 - General Osório x Abolição
232 - Praça XV x Lins
238 - Água Santa x Praça XV
239 - Água Santa / Castelo
247 - Camarista Méier / Passeio
249 - Água Santa x Carioca
254 - Praça XV x Madureira
277 - Rocha Miranda x Praça XV
606 - Rodoviária x Engenho de Dentro
607 - Cascadura x Rio Comprido
636 - Saens Peña x Gardênia Azul
679 - Grotão x Méier
685 - Irajá x Méier
544 - Méier x Nova Iguaçu
TÁXI
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Calcule o valor aproximado da viagemi:
http://www.tarifadetaxi.com/rio-de-janeiro
Pontos de referência
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Praça Agripino Grieco - Hospital Salgado Filho - Começo da Rua Dias da Cruz - Estação de trem do Méier - Baixo MéierÉ com extrema alegria que o Leão recebe o monumental Nei Lopes para mais um encontro na praça!
O tema da aula será "O Samba na Literatura de um Sambista".
A Universidade Volante tem como objetivo levar discussões e propostas de aulas/palestras que geralmente ficam restritas às paredes das universidades para espaços públicos que contam com livre acesso dos transeuntes.
Na próxima aula, receberemos o grandessíssimo Nei Lopes, que é compositor e intérprete de música popular, escritor e estudioso das culturas africanas, no continente de origem e na Diáspora.
Bacharel em Direito e Ciências Sociais pela Faculdade Nacional de Direito da antiga Universidade do Brasil, atual UFRJ, tem publicada em livro vasta obra toda centrada na temática africana e afro-originada.
Além de escritor, compositor e pesquisador, Nei Lopes é ativo participante do movimento pela igualdade de direitos dos negros. Colabora com crônicas para jornais e revistas cariocas e tem diversos livros publicados, entre eles: “Kitábu, o livro do saber e do espírito negro-africanos” (Senac, 2005), “Partido alto, samba de bamba” (Pallas, 2006), “Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana” (Selo Negro, 2004), “Sambeabá: o samba que não se aprende na escola” (Casa da Palavra, 2003), “Zé Kéti: o samba sem senhor” (Relume Dumará, 2000) e “171-Lapa-Irajá: casos e enredos do samba” (Folha-seca, 1999).
Em 2015, lançou pela Editora Record, o romance “Rio Negro, 50”, sobre o Rio na década de 1950, do ponto de vista do povo negro; tem pronto para publicação pela Editora Civilização Brasileira, o “Dicionário da História Social do Samba”, escrito em parceria com Luiz Antônio Simas. Independente de sua obra de cancionista com mais de 350 títulos gravados desde 1972, em 2015 Nei recebeu aplausos da crítica teatral de Rio e São Paulo como autor, sem parceiros, da trilha sonora do musical “Bilac Vê Estrelas”, de Heloisa Seixas e Júlia Romeu.
Em 2016, pelas canções compostas para o referido musical, foi agraciado, na categoria “Música”, com o 28º Prêmio Shell de Teatro, o Troféu Bibi Ferreira e o prêmio da APTR, Associação de Produtores de Teatro do Rio de Janeiro. Na mesma ocasião, pelos dois livros publicados em 2015, fez jus ao prêmio Faz Diferença, Segundo Caderno-Prosa, do jornal O Globo.
🌧O evento será adiado em caso de chuva 🌧
A arte do cartaz é de Lalan Bessoni
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Como chegar
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TREM
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A praça é do lado da estação da Supervia.
Obs: A entrada de bicicleta é permitida nos dias úteis, a partir das 21h; nos sábados, a partir das 14h e nos domingos e feriados, durante o dia todo.
METRÔ
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O Méier não tem estação de Metrô, as mais próximas são Maria da Graça e Del Castilho. Mas tem a integração metrô-ônibus com a estação São Francisco Xavier com a linha expressa 609 (São Francisco Xavier /Méier).
Obs: É liberado o embarque de bicicletas nos dias úteis após às 21h e aos sábados, domingos e feriados, em todas as estações das Linhas 1 e 2 e nos ônibus Metrô Na Superfície.
BUSÃO
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691 - Méier x Alvorada
353 - Rodoviária x Madureira
346 - Praça XV x Gardênia Azul
383 - Tiradentes x Realengo
687 - Méier x Pavuna
696 - Méier x Praia do Dendê
455 - Méier x Copacabana
456 - General Osório x Norte Shopping
457 - General Osório x Abolição
232 - Praça XV x Lins
238 - Água Santa x Praça XV
239 - Água Santa / Castelo
247 - Camarista Méier / Passeio
249 - Água Santa x Carioca
254 - Praça XV x Madureira
277 - Rocha Miranda x Praça XV
606 - Rodoviária x Engenho de Dentro
607 - Cascadura x Rio Comprido
636 - Saens Peña x Gardênia Azul
679 - Grotão x Méier
685 - Irajá x Méier
544 - Méier x Nova Iguaçu
TÁXI
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Calcule o valor aproximado da viagemi:
http://www.tarifadetaxi.com/rio-de-janeiro
Pontos de referência
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Praça Agripino Grieco - Hospital Salgado Filho - Começo da Rua Dias da Cruz - Estação de trem do Méier - Baixo Méier