Jazz nos Fundos

08 set 2016
22:30
São Paulo – SP

Release

08 de SET

21h30 I Höröya I Sala do Autor

Para mais informações e compra de ingressos:

23h30 I Culto ao Rim I Jazznosfundos

Para mais informações e compra de ingressos:

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21h30 I Höröya

Höröyá é um grupo de música instrumental paulistano que tem como influências as culturas tradicionais de países do oeste africano, como Guiné, Mali e Senegal, as diversas vertentes afro-brasileiras, como o samba e toques de candomblé, o afrobeat da Nigéria e de Gana e a musicalidade afro norte-americana, como o funk e o jazz.

A formação do grupo varia entre 8 e 12 integrantes, entre brasileiros e africanos. A instrumentação segue a diversidade cultural das influências, com diversos timbres nas composições. Instrumentos tradicionais africanos como ngoni, dunun, djembe, balafon, krin, sabar e tama soando junto com a brasilidade dos atabaques, berimbaus e cuíca e a contemporaneidade de guitarras, baixo, saxofones, trombones e trompetes. O grupo propõem uma nova musicalidade, resignificando origens e influências das matrizes africanas.

O octeto apresentará o repertório de seu primeiro disco, recém lançado, porém em um formato um pouco diferente, mais experimental, dando mais espaço para os diferentes instrumentos e timbres usados pelo grupo.

Höröyá é uma palavra de origem Mandeng, cultura do oeste da África, que significa "liberdade", “autonomia”, “dignidade” e foi o termo usado durante a luta anti-colonialista na Guiné, para a afirmação de seus caminhos e ideais.

Nem jazz, nem rock instrumental, nem música experimental. Irremediavelmente amarrado ao estranhamento como ideal, o Culto ao Rim ressurge após alguns anos de imersões idiossincráticas, agora emergindo com sua obra mais pitoresca e visceral. O quarteto é formado por Richard Fermino (sopros), Rodrigo Passos (guitarra). Gabriel Magazza (baixo) e Carlinhos Mazzoni (bateria).
O grupo paulistano apresenta no palco do JazznosFundos seu mais novo álbum - que leva o nome da banda - em um espetáculo intrigante. Som e intensidade são os meios. Desconstruir corpos e ritmos, o fim.
Com Richard Fermino (sopros), Rodrigo Passos (guitarra). Gabriel Magazza (baixo) e Carlinhos Mazzoni (bateria).

23h30 I Culto ao Rim

Nem jazz, nem rock instrumental, nem música experimental. Irremediavelmente amarrado ao estranhamento como ideal, o Culto ao Rim ressurge após alguns anos de imersões idiossincráticas, agora emergindo com sua obra mais pitoresca e visceral. O quarteto é formado por Richard Fermino (sopros), Rodrigo Passos (guitarra). Gabriel Magazza (baixo) e Carlinhos Mazzoni (bateria).

O grupo paulistano apresenta no palco do JazznosFundos seu mais novo álbum - que leva o nome da banda - em um espetáculo intrigante. Som e intensidade são os meios. Desconstruir corpos e ritmos, o fim.

Nem jazz, nem rock instrumental, nem música experimental. Irremediavelmente amarrado ao estranhamento como ideal, o Culto ao Rim ressurge após alguns anos de imersões idiossincráticas, agora emergindo com sua obra mais pitoresca e visceral. O quarteto é formado por Richard Fermino (sopros), Rodrigo Passos (guitarra). Gabriel Magazza (baixo) e Carlinhos Mazzoni (bateria).
O grupo paulistano apresenta no palco do JazznosFundos seu mais novo álbum - que leva o nome da banda - em um espetáculo intrigante. Som e intensidade são os meios. Desconstruir corpos e ritmos, o fim.

Com Richard Fermino (sopros), Rodrigo Passos (guitarra). Gabriel Magazza (baixo) e Carlinhos Mazzoni (bateria).

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