Jazz nos Fundos

14 nov 2016
22:00
São Paulo – SP

Release

22h_ La Mota | Sala do Autor
24h_ Otis Trio | JazznosFundos

>> Informações, reservas e ingressos com desconto para os dois shows, acesse: jazznosfundos.net ou ccmi.art.br

22h | La Mota | Sala do Autor | R$ 25 (antecipado) | R$ 35 (porta)

O projeto La Mota propõe uma viagem sonora pela música jamaicana de vários estilos: reggae, ska, nyahbinghi, rocksteady, roots, dub, entre outros. O repertório é autoral recebe a influência das “paisagens sonoras” do jazz, da música brasileira, do funk e do rock.

La Mota, antes chamada de Nau Brazilis, foi formada em 2012 e descreve-se como uma barca para a qual cada músico traz sua própria sonoridade e bagagem musical, acrescentando assim novas influências e linguagens à construção dos arranjos e dos temas.

Sua tripulação conta com uma equipe de peso, formada por saxofonistas, trompetistas e trombonistas nos metais e, na cozinha, temos teclado, guitarra, baixo, bateria e efeitos.

Para ouvir e dançar!

Com André Mota (guitarra e composições), Giuliano Ferrari (teclados e direção musical), Taís Cavalcanti (sax tenor), Anderson Quevedo (sax barítono), Allan Isaias (trompete), Odirlei Machado (1º trombone), Marcelo Cohen (2º trombone), Andre Sangiovanni (contrabaixo acústico), Julio Dreads (percussão) e Julio Epifany (bateria).

24h | Otis Trio | R$ 25

Criado no início de 2007, o trio do ABC Paulista formado por João Ciriaco, Flávio Lazzarin e Luiz Galvão, é fortemente influenciado pelas vertentes do Bebop, do Free Jazz e do Jazz Europeu. No início, buscavam estudar peças de jazz a fim de aprimorar o repertório musical de cada integrante mas durante o período de pesquisa, novas ideias surgiram, dando início as primeiras composições próprias do trio.

Hoje, o Otis Trio vem conquistando espaço dentro do jazz contemporâneo e ganhando novos apreciadores. Suas composições não se baseiam propriamente em teorias ou nas regras musicais acadêmicas, são resultado da interação entre seus integrantes que têm experiências distintas entre si, em particular com a música autoral experimental e a improvisação livre.

Lançaram este ano seu segundo álbum, que abre com Vida Fácil, uma suíte composta por 5 partes que foram criadas quando o grupo foi convidado pela rede sesc no centenário do cineasta Alfred Hithcock para musicar o filme Easy Virtue com tradução para o português como “Vida Fácil”. Nesta composição, exploram instrumentos pouco usuais no ocidente como a flauta chinesa Hulusi e o aborígene didjridoo mesclando novos ares e tempos musicais distintos entre as cores propostas pela música.

Na segunda faixa, Mandala, que foi criada no ambiente que o grupo mais gosta, no palco. A faixa nos remete uma atmosfera espiritual e ao mesmo tempo nos leva a uma atmosfera de jazz étnico com um pé na Africa e outro na Ásia. O disco contou com importantes participações como Amilcar Rodrigues, Richard Fermino, Beto Montag, André Calixto e Bio Bonato.

O grupo vem se apresentando em diversos palcos de São Paulo como o Festival de Inverno de Paranapiacaba, Festival Expresso Jazz SP, Festival Jazz na Fábrica (Sesc Pompéia), Centro Cultural São Paulo, Instrumental SESC Brasil (SESC Consolação), entre outros.

Com João Ciriaco (contrabaixo), Flávio Lazzarin (bateria) e Luiz Galvão (guitarra)

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