Release
disco tem produção dela e do músico Lúcio Maia (Nação Zumbi) e traz parcerias com o coprodutor, além de Arnaldo Antunes, Pedro Luís e Dadi.
Acompanhada pelos músicos Fabio Sá (baixo), Marco da Costa (bateria) e Lúcio Maia (guitarra), Ana (voz e guitarra) mostra as novas canções - como “O Som do Osso”, “Um Dois Um Só”, “Hoje Nunca Mais” e a faixa-título, Tô na Vida -, alguns sucessos anteriores, como “Será que você me ama”, Urubu Rei e promete ainda apresentar uma inédita, composta por ela para a trilha sonora do filme “Amores Urbanos”.
Ana Canãs diz que o processo de criação do álbum foi “uma espécie de momento definitivo, um tudo ou nada, um vai ou racha no sentido do ser/de ser, do estar-fazer”. Sobre a parceria com Lúcio Maia, ela a considera como essencial. “Ele (Lúcio) é muito experiente e talentoso. Teve muita paciência com as minhas inquietações e questões”, conta. “É um baita guitarrista, além de um ser humano maravilhoso, artista generoso e cúmplice”.
Perguntada sobre a seleção do repertório para o disco, em meio a diversas canções compostas, a cantora diz que não houve bem uma escolha. “Elas (as músicas) se ‘elegeram’. Formaram um elo [...] Foi o tempo que as amalgamou”, diz. “Tem a ver com a temática, a lírica, subjetividades e a atitude intrínseca de cada uma”.
A ideia de lançar o álbum em outro formato se deu porque, segundo Ana Canãs, “vinil é sempre vinil. Amo o som, a capa, a arte, o cheiro’, diz. “A vida que tem nele não tem em nenhum outro suporte sonoro. A alma é ali”, conclui. A versão vinil de Tô na Vida apresenta arte diferente do CD, diagramação especial, além de uma nova masterização.
Informações: http://migre.me/tAtYP
Vendas Ingressos: http://migre.me/tAtZe
