Release
www.benfeitoria.com/queermuseu
Queermuseu adquiriu um imenso interesse popular e passou ao domínio de amplas parcelas da sociedade, que protestaram contra a censura, defenderam a liberdade de expressão e reivindicaram sua reabertura. A mobilização popular ganha agora continuidade por meio de uma plataforma de financiamento coletivo, legitimando o desejo da população de reabrir a exposição. O engajamento do público no processo de financiamento da exposição é, portanto, a expressão mais forte de sua legitimidade.
Quer falar sobre diversidade? Então, chegou a hora! Vamos todos reabrir os diálogos interrompidos e trazer a exposição Queermuseu para o Rio de Janeiro?
Foram muitas notícias falando a respeito da mostra, muitas informações desencontradas. Mas, queremos dialogar e falar do que se trata Queermuseu, a primeira exposição com temática exclusivamente Queer do Brasil! A cultura Queer engloba assuntos como identidade de gênero e a quebra dos estereótipos padrões da sexualidade e da cultura. Não se trata de desrespeito, mas sim de expressões diversas sobre assuntos cotidianos.
Por isso, acreditamos na importância desse evento e queremos que ele aconteça na nossa cidade. O prefeito declarou, sem nenhuma consulta popular, que o carioca não quer Queermuseu. Mas, devemos responder por nós mesmos.
Você quer Queer?
Através de uma iniciativa do Parque Lage, em parceria com a Benfeitoria, está no ar uma campanha de financiamento coletivo para trazer a exposição Queermuseu para o Rio de Janeiro! Vamos fazer história juntos?
>> COMO COLABORAR?
É bem simples: acesse o site benfeitoria.com/queermuseu e faça seu cadastro. Em seguida, é só escolher um valor para colaborar, ganhando uma recompensa por isso. Bacana, né? 😀
>> E ESSA META, HEIN?
Toda exposição precisa de financiamento, especialmente uma com essa grandiosidade logística de empréstimos de obras, transporte especializado, seguro das mesmas e outros custos de ordem diversas. Além disso, toda campanha de financiamento coletivo tem custos próprios, como produção e envio de recompensas, taxa da integradora que transaciona cada colaboração e uma recomendada margem de erro para possíveis custos extras.
Fora o custo da campanha e da montagem e realização da exposição, temos também um custo de reforma do espaço. Ué, mas não dava pra fazer num espaço que não precisasse de reforma? Dava sim, mas após a polêmica censura do Crivella à vinda de Queermuseu ao MAR, os aparelhos de cultura do Município foram descartados e, talvez, por medo enfrentar polêmicas e resistência por parte de seus clientes, como houve com Santander, nenhum espaço cultural particular tampouco se mostrou disponível. Dessa forma, o Parque Lage abriu suas portas para Queermuseu.
Mas o espaço que abrigará a exposição, as Cavalariças do Parque Lage, precisará passar por uma adaptação para adquirir condições museológicas, incluindo climatização e desumidificação do espaço, adaptação de paredes e outras melhorias que ficarão de legado para o espaço e o meio cultural do Rio de Janeiro. A obra é necessária para receber as obras com segurança. A reforma do espaço também beneficiará futuras exposições no local, permanecendo como legado da mobilização da sociedade para uma escola de vanguarda como EAV e toda a população carioca. > COMO O DINHEIRO SERÁ UTILIZADO?
O dinheiro obtido pelo financiamento coletivo será empregado na realização da exposição no Parque Lage, nos custos envolvidos na campanha de financiamento coletivo - como produção e envio de recompensas - e na reforma arquitetural e museográfica das Cavalariças, espaço tradicional de exposições do Parque Lage e que receberá as obras da exposição.
E aí, quem quer Queer?
Colabore, escolha sua recompensa e espalhe nas suas redes: benfeitoria.com/queermuseu
