Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Circo Voador

01 fev 2018
21:00
Rio de Janeiro – RJ

Release

Pré-venda: 30/10 (R$ 70 no site do Queremos!)
Venda geral: 31/10 (a partir de R$ 80*)
*meia-entrada ou ingresso social (com um quilo de alimento não-perecível)

O duo Ibeyi, que vem arrebatando ouvidos atentos ao redor do mundo com sua mistura única de influências, virá ao Rio de Janeiro em 2018 para uma apresentação no Circo Voador, no dia 1º de fevereiro, em mais uma parceria entre Queremos! e Heineken. A dupla é formada pelas gêmeas franco-cubanas Lisa-Kaindé e Naomi Díaz, e traz em sua música influências do pop, jazz, eletrônico e do canto iorubá, que tem garantido sua presença em festivais importantes, como Coachella, e shows pela Europa, África e Estados Unidos.

Ibeyi, em iorubá, significa “gêmeas”. Como “família” é parte fundamental nas composições de Lisa-Kaindé e Naomi, influências latinas e africanas compõem naturalmente sua música: elas são filhas de Angá Díaz, percussionista cubano de origem nigeriana que integrou o mítico Buena Vista Social Club. Maya Dagnino, sua mãe (e empresária), é franco-venezuelana. Os ancestrais da família Díaz são da Tunísia, Itália e Espanha. Antes de se mudar para a França, as meninas viveram com os pais e a irmã mais velha em Havana.

Esse caldo de referências multiculturais e familiares é a essência do Ibeyi. O primeiro disco, cantado em inglês e iorubá, foi lançado em 2015 pelo selo XL Recordings (que revelou outras cantoras de sucesso, como Adele e M.I.A.), com letras compostas por Lisa entre os 14 e 19 anos. Era uma homenagem ao pai, morto em 2006, e à irmã mais velha, que se foi aos 18 anos. Beyoncé foi “capturada” pelo som de “River” e outras faixas do disco e as convidou para participar de três capítulos de seu álbum visual “Lemonade”, de 2016. No mesmo ano, elas estiveram no Coachella e fizeram um hipnótico show durante um desfile da Chanel em Havana, a convite de Karl Lagerfeld, diretor criativo da grife.

Em setembro deste ano, lançaram o segundo disco, o elogiado “Ash”, em que ampliam sua musicalidade, com Naomi no cajón e no batá, Lisa ao piano, e muitos recursos eletrônicos. “Sua musicalidade agnóstica amplia a aura de inclusão e entrelaça downtempo electro soul, hip hop e jazz ao fervoroso toque do cajón que saúda a cultura iorubá”, avaliou o site Pitchfork, sob o impacto de músicas como “Deathless” (com Kamasi Washington), “No man is big enough for my arms” e “Away away”.

Sobre o nome do disco (“cinza”, em português), as irmãs são poéticas. “Podemos fazer coisas positivas com cinzas”, diz Naomi. “Cinzas podem fertilizar. Ainda há esperança”, completa Lisa. Para ela, o trabalho gira em torno da palavra “transmissão”. “Fui criada por mulheres fortes e independentes, elas me transmitiram isso. Artistas também salvaram minha vida com a arte que transmitiram. Sinto que a coisa mais importante que você pode fazer é transmitir às pessoas sua verdade e sua energia e o que você sente quando faz música”, diz a compositora. “Transmission/ Michellion”, aliás, é nome de uma das faixas de “Ash”, que conta com a participação de Meshell Ndegeocello. O segundo disco é a base dos shows que elas trarão ao Brasil em 2018.

Classificação: 18 anos

CONTACT US

    Log in with your credentials

    or    

    Forgot your details?

    Create Account