Fundação Cultural de Curitiba

07 abr 2018
17:00
Curitiba – PR

Release

Delírios é o terceiro livro do escritor Solivan Brugnara, e como seus livros anteriores trabalha com vários estilos literários, mescla poesia, contos, ilustrações, fotografias, e curta metragem com composições musicais em uma só obra. Delirios é uma obra que aceita a multiplicidade, mais humana, que a estética sólida, e justamente a indefinição que percorre todo o livro que da coesão a ele.

Sobre o autor
Solivan Brugnara , nasceu em dois vizinhos Pr, reside em Quedas do Iguaçu Pr, na fazenda Pajador, poeta com quatro livros publicados, Incoerências, Encantador de Serpentes, Balaio e Delírios. Faz ilustrações com telas e fotografias e gravuras para todos seus livros e composições musicais que inclui nos livro com partituras ou insere link de gravações ,trabalha com outras linguagens como curta metragem ou fotografias de sua autoria, Participou das coletâneas sangue novo na anemia e lua única da Confraria terra dos poetas, foi escolhido como um dos101 poetas da historia do Paraná na antologia de 101 poetas paranaenses editado pela Biblioteca Publica do Paraná organizado pelo poeta e critico Ademir Demarchi, participou de revistas especializadas em literatura como a Coyote, Babel e no jornal da biblioteca Pública do Paraná Cândido.

Critica sobre o Balaio do poeta Antonio Thadeu Wojciechowski
Quando eu leio Solivan, o mundo se multiplica em milagres. O cara reinventa o verbo, realoca sentidos, faz da poesia o divino instrumento da criação. As palavras dançam, as sílabas cantam e o ritmo bate tambores entre uma pausa, um silêncio e um choque sideral de acentos. Cadência rara, coisa de quem escuta o universo e dialoga com o palpitar da essência da vida. Batida do coração, respiro da luz, interpretação do espírito, para colocar a matéria no seu devido lugar. Solivan não segue regras, normas, escolas, ele faz as suas. E faz bonito. E como essa beleza faz bem a quem dá de cara com os seus versos e consegue ver, com os próprios olhos, que o olhar de Solivan é a nossa alma cega, surda, muda, tetraplégica de amar, ressuscitando em toda a sua plenitude.
Seus versos nos batizam para uma nova vida. Com águas do Iguaçu ou com as lágrimas de Solivan? Não sei e nem quero saber, porque também

“Não sei quando o flamboyant sangra flores,
nem onde esfaquear uma palavra com acento agudo.”

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