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Com repertório dedicado à obra de Tom Jobim, Mario Adnet faz única apresentação em 25 de janeiro, na Sala Municipal Baden Powell, dentro do projeto Casa da Bossa

Show acontece no dia em que o maestro e compositor completaria 91 anos

Músicos:
Piano: Marcos Nimrichter
Baixo: Guto Wirtti
Bateria: Rafael Barata
Sax e flautas: Eduardo Neves
Trombone: Everson Moraes
Trompete: Aquiles Moraes

Mario Adnet se apresenta em 25 de janeiro na Sala Municipal Baden Powell, dentro do projeto Casa da Bossa, com um repertório dedicado à obra de Tom Jobim, que completaria 91 anos nesta data. O show percorre cerca 40 anos da obra produzida pelo maestro, entre as décadas de 50 e 90. São músicas selecionadas dos três discos da série “Jobim Jazz”, gravados por Mario Adnet: “Jobim Jazz” (2007), “+ Jobim Jazz” (2011), “Jobim Jazz ao Vivo” (2015) – Adventure Music. O show também reúne músicas do mais recente disco autoral de Adnet, “Saudade Maravilhosa” (Selo SESC).

A ideia do projeto “Jobim Jazz” é manter viva a memória de um mestre responsável pela projeção da música brasileira no exterior. Suas canções são apresentadas com nova roupagem, buscando fugir de uma seleção óbvia de repertório. Símbolo sonoro do jazz, os metais têm papel fundamental nessa visão da obra de Jobim por Adnet. Ele apresenta arranjos jazzísticos focados nos metais para canções menos óbvias do maestro, selecionadas a partir de pesquisas no Instituto Antonio Carlos Jobim. Em fevereiro, Mario Adnet levará o show para o Dizzy’s Club Coca-Cola, no Jazz At Lincoln Center, em Nova York.

No show da Sala Municipal Baden Powell, Adnet estará acompanhando da banda formada por: Marcos Nimrichter (piano), Guto Wirtti (baixo), Rafael Barata (bateria), Eduardo Neves (sax e flautas), Everson Moraes (trombone) e
Aquiles Moraes (trompete). No repertório, estão músicas de Tom Jobim, como “Mojave”, “Sue Ann”, “Polo Pony”, “Rancho nas Nuvens”, entre outras. Do seu disco autoral, “Saudade Maravilhosa”, Mario selecionou “Ancestral”, “Cecilia no Parquinho”, “Flor do Dia” e “Pedra Bonita” (Mario Adnet).

Ao longo da carreira como arranjador, compositor, violonista e produtor, Mario Adnet tem se revezado entre sua produção e um mergulho profundo nas obras de autores-chave da música brasileira, como Villa-Lobos, Tom Jobim, Baden Powell e Vinícius de Moraes. Junto com Zé Nogueira, fundou em 2001 a Orquestra Ouro Negro, que celebra a obra do maestro pernambucano Moacir Santos. Adnet conta que sempre olhou para outros compositores. “Isto me permite ter um leque maior de opções na música. Sempre trabalhei de forma independente, acostumado a me preocupar não somente com a minha arte, mas também com a produção e o arranjo”, afirma.

Vencedor de seis Prêmios da Música Brasileira, Adnet ganhou com Paulo Jobim o Grammy Latino de melhor CD Clássico em 2004 por “Jobim Sinfônico”, também indicado ao Grammy Americano em 2005 na categoria Crossover. Mario Adnet recebeu indicações ao Grammy Latino em diferentes anos: “Jobim Jazz Ao Vivo” (na categoria de melhor álbum de jazz latino em 2016), “Dorival Caymmi Centenário”, com Dori Caymmi (na categoria de produtores do ano e de melhor disco de MPB de 2015), “Um Olhar Sobre Villa-Lobos” (na categoria melhor álbum de música clássica de 2013) e “Choros & Alegria – Moacir Santos”, com Zé Nogueira (na categoria de melhor álbum instrumental de 2006).

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