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Música instrumental brasileira que transita entre as tradições erudita e popular. Composto por oito jovens instrumentistas, Ôctôctô tem procurado, desde a sua fundação, renovar a escrita e a interpretação da música brasileira contemporânea. Com base na tradição popular, o grupo busca estabelecer um amplo diálogo entre os universos popular e a erudito, que fazem parte da atividade e formação musical de cada um de seus componentes.
Interessados no estudo de improvisação em música popular passaram a tocar juntos. Diante da instrumentação singular do grupo - composta de madeiras (flauta e saxofone), metais (trompete, trombone) e sessão rítmica (guitarra, piano, contrabaixo e bateria) -, o conjunto explora uma forte interação entre arranjadores e instrumentistas para a formação de um repertório próprio e inédito. A partir daí, não apenas a improvisação mas também o refinamento da escrita dos arranjos e composições passou a protagonizar como a marca principal do Ôctôctô .
Em 2011 o conjunto foi vencedor do 'XIX Programa Nascente USP', a mais tradicional premiação artística dessa universidade, que já contemplou nomes como André Mehmari, Chico Pinheiro, Fabio Torres e Dani Gurgel. Em 2014, realizaram diversas apresentações pela Europa.
Com Cibele Palopoli (flauta), Luis Santiago (saxofones), Felipe Roque (trompete), Adair Vinícius (trombone), Yuri Prado (guitarra), Vitor Caffaro (piano), Miguel Antar (contrabaixo elétrico) e Rubens Oliveira (bateria).
