Release
“OLHOS COLORIDOS, O ORGULHO NEGRO” propõe uma breve reflexão sobre a mensagem trazida nos versos de “Olhos Coloridos, Sarará Crioulo”, canção composta pelo artista negro MACAU. Em evento multicultural, resultado da parceria de Moara Produções Artísticas e Julia Vidal: Etnias Culturais, o publico poderá experiênciar o “hino do orgulho negro brasileiro” em debates, oficinas, instalações, literatura, moda e música. A celebração abre o mês da consciência negra, na Sala Baden Powell e MACAU convida importantes nomes da cena afro-brasileira pra contar e cantar a história do negro no Brasil.
LOCAL: SALA MUNICIPAL BADEN POWELL
Av. Nossa Senhora de Copacabana 360 | Copacabana
Rio de Janeiro | Telefone: +55 21 2547-9147
E-mail: salabadenpowell.cultura@gmail.com
Facebook: /salabadenpowell
DATA: 01/11/2017, 18:30 as 00:00
EVENTO GRATUITO
ABERTURA DO MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA
PROGRAMAÇÃO:
No ESPAÇO DO AUTOR “Os meus olhos coloridos me fazem refletir Eu estou sempre na minha E não posso mais fugir".
Nesse espaço MACAU responde a perguntas de um ilustre amigo e com seu violão conversa com o público contando e cantando sua história.
Serviço: Conversa com o autor Macau sobre o processo criativo.
De 18h30 as 19h30
Local: Aquário da Residência Artística
O ESPAÇO “O AFRICANO QUE EXISTE EM NÓS BRASILEIROS”: “Você ri da minha roupa Você ri do meu cabelo Você ri da minha pele Você ri do meu sorriso.”
Para este espaço estamos preparando um encontro com a designer Julia Vidal com o objetivo de entender o processo histórico e identificar as raízes africanas na cultura do Brasil. A artista Julia traz a arte africana e sua influência em figurinos e design brasileiros como fios condutores do livro ‘O africano que existe em nós brasileiros: Moda e design afro-brasileiro’. Unindo legados antepassados com plataformas do futuro, Julia Vidal convida o público para o lançamento da playlist ‘O africano que existe em nós, brasileiros’ em plataforma digital.
Serviço: Lançamento do Playlist musical “O africano que existe em nós, brasileiros”
Roda de leitura e descobertas da moda e da música afro-brasileira
Autógrafos do livro
Exposição de moda e música
De 19h30 as 22h30
Local: Hall de entrada
No ESPAÇO VOZES “A verdade é que você Tem sangue crioulo Tem cabelo duro.”
Nesse espaço a jornalista LUCIANA BARRETO, as educadoras CLAUDIA MIRANDA e ZILDA MARTINS e o compositor MACAU conversam com o público sobre a canção Olhos Coloridos.
Serviço: Debate “Porque Olhos Coloridos foi a canção eleita espontaneamente o “Hino do Orgulho Negro”?
De 19h30 às 21h00
Local: Palco Principal
No ESPAÇO DO SHOW, MOMENTO SARAU “Meu cabelo enrolado Todos querem imitar Eles estão baratinados Também querem enrolar Sarara crioulo Sarara crioulo."
MACAU convida os artistas e músicos AUGUSTO BAPT, UDI FAGUNDES, LEO MUCURI, VERONICA BONFIM, JO BORGES, ANDRE SAMPAIO, MAYLA HADALLA, RENATA JAMBEIRO, FABINHO NEGRONI, PEDRO LOGAN, RAFAEL OLIVEIRA, RICKSON BREDA, WELLINGTON MAGALHÃES.
Serviço: Sarau “Macau e convidados especiais”
De 21h30 as 00h00
Local: Palco Principal
DESCRIÇÃO DETALHADA DO EVENTO E DOS ARTISTAS :
O ESPAÇO DO AUTOR MACAU: “Os meus olhos coloridos me fazem refletir Eu estou sempre na minha E não posso mais fugir."
Nesse espaço vamos contar a história de Olhos Coloridos e do artista Macau através de imagens, vídeos e música. Procuraremos situar a criação da obra “Olhos Coloridos” dentro do contexto social brasileiro, através de bate-papo com seu autor Macau que conversará e cantará com o público contado sua história e a historia de Olhos Coloridos.
Nesse momento do Brasil, onde todos os olhares se voltam para a questão da consciência negra, pretendemos dissecar as circunstancias em que a canção Olhos Coloridos foi composta e conversar sobre a sua importância no cenário musical. Olhos Coloridos, música composta pelo artista Macau em 1975, foi gravada pela primeira vez em 1982, por Sandra de Sá, e se firmou espontaneamente, nesses 45 anos, como o hino da consciência negra. Olhos Coloridos, desde sua criação, se tornou canção obrigatória nos bailes jovens do Brasil, assumiu papel importante no repertório musical da grande maioria das bandas do país, foi usada em trilhas sonoras de filmes nacionais como, ABC Paulista e Antonia, foi gravada em vários gêneros musicais - hip-hop, charme, samba, funk, soul, reggae - por artistas brasileiros e internacionais, é cantada em todos os eventos e shows comemorativos do dia de Zumbi dos Palmares, o dia da consciência negra.
Nessa data representativa do mês de novembro, onde Zumbi dos Palmares é homenageado e reverenciado, acreditamos que desvendar mistérios trazendo à tona verdades omitidas se faz necessário. Olhos Coloridos representou em 1982 uma libertação e é esse mistério que propomos aqui desvendar.
Um breve release do artista MACAU:
Macau, mestre do funk brasileiro, autor do sucesso Olhos Coloridos iniciou sua carreira artística como integrante da banda Paulo Bagunça e a Tropa Maldita. O grupo nascido em uma favela da Zona Sul carioca, é considerado pioneiro do movimento Black Power no Rio de Janeiro. Em 1974, um ano após gravar seu primeiro LP, a banda se separou;
mas Macau seguiu compondo. E firmou-se assim como um dos grandes ícones da música negra brasileira. Mais do que apresentar ao mundo “Olhos Coloridos (Sarará Crioulo)”, na voz de Sandra de Sá, Macau criou uma espécie de hino das comunidades negras do país. Em 2012, sob a direção de Sandra de Sá lançou seu primeiro CD "Do jeito que sua alma entende".
Sob os olhares atentos de Sandra, foram escolhidos temas autorais e regravações. Sim, sim, “Olhos Coloridos” e “O Amigo de Nova York” fazem parte da lista. Entre as pérolas do disco, achamos também “Vítimas do Mundo”, com participação de BNegão, que fala do sofrimento dos jovens negros; “Dois Tipos”, com presença de Luiz Melodia; “Chutando Pedra”, com Sandra de Sá no papel de convidada especialíssima; “Porões da Vida”, que fala da importância da luta dos negros; “Mora na Filosofia”, de Monsueto e Arnaldo Passos, e “Cara a Cara”, de Luiz Melodia e Renato Piau.
Macau apresentou seu mais novo trabalho, seu primeiro CD de carreira, em show apoteótico no tradicional Teatro Rival, no Rio, com participações de Luiz Melodia, Sérgio Loroza, BNegão e Nise Palhares. E em São Paulo, Macau, em julho de 2012, se apresentou no palco do SESC-Pinheiros, com sua banda Transbordando a Borda. O show foi gravado e documentado, com entrevistas de Sandra de Sá e do próprio Macau, gerando o clipe/doc que teve seu lançamento oficial em 25 de março de 2013, no Rio de janeiro. O documentário “Macau, Do Jeito Que Sua Alma Entende”, dirigido por Daniel Tupinambá, esta sendo veiculado nos Canais de TV por Assinatura MusicBoxBrasil e Curta!E, pela internet, no canal PortaCurtas: http://www.youtube.com/watch?v=JbLxwhvyOG4
Em novembro de 2012, Macau foi um dos artistas laureados com o “Troféu Raça Negra”, pela contribuição que deu à sociedade, a canção “Olhos Coloridos”.
Ainda no início de 2013, Macau gravou o programa “Por Trás da canção” onde, dessa vez, a estrela foi “Olhos Coloridos” e Macau dá seu depoimento contando a história da sua canção, que foi um dos “hits” escolhido para compor o programa que foi ao ar em 25 de abril de 2013, no Canal BIS: https://vimeo.com/69333112
No final de 2014, comemorando o dia da “Consciência Negra”, Macau participou, ao lado dos ilustres representantes da raça negra, Sandra de Sá, Bnegão, Ellen Oleria, Hyldon e Tony Tornado, do programa “Musica Negra Brasileira”, gravado no Circo Voador, e que foi ao ar na TV Brasil, no dia 20/11/2014.
No final de 2015, comemorando o dia da “Consciência Negra”, Macau participou, ao lado de representantes da juventude negra do Rio de Janeiro, do evento “O Dia da Consciência Negra na Biblioteca”, realizado pela Biblioteca Parque Estadual e, pela primeira vez, nesse dia 20 de novembro de 2015, sua música foi oficialmente reconhecida como o “hino do orgulho negro” e Macau foi a principal atração em todas as matérias veiculadas na imprensa escrita e falada do Brasil.
https://www.facebook.com/macauolhoscoloridos/videos/986498024754970/
http://globoplay.globo.com/v/4623714/
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/11/autor-de-olhos-coloridos-conta-que-musica-surgiu-de-caso-de-racismo.html
http://educativafm.com.br/novo/autor-de-olhos-coloridos-conta-que-musica-surgiu-de-caso-de-racismo/
No inicio de 2016, Macau concluiu seu segundo trabalho, o EP “Macau, Antes Que o Dia Acabe”, também dirigido por Sandra de Sá. O novo EP foi lançado no final de abril/16, no formato digital, pela Warner Chappell/Warner Music Digital e no formato físico, pelo próprio artista.
O ESPAÇO “O AFRICANO QUE EXISTE EM NÓS BRASILEIROS”: “Você ri da minha roupa Você ri do meu cabelo Você ri da minha pele Você ri do meu sorriso.”
Para este espaço estamos preparando um encontro com a designer Julia Vidal com o objetivo de entender o processo histórico e identificar as raízes africanas na cultura do Brasil. A artista Julia traz a arte africana e sua influência em figurinos e design brasileiros como fios condutores do livro ‘O africano que existe em nós brasileiros: Moda e design afro-brasileiro’. Unindo legados antepassados com plataformas do futuro, Julia Vidal convida o público para o lançamento da playlist ‘O africano que existe em nós, brasileiros’ em plataforma digital. A lista musical foi criada em comemoração a publicação do livro homônimo da designer de moda e autora e reúne ‘Olhos Coloridos’ entre outras 19 músicas que cantam a história do negro no Brasil. O espaço oferece ao público uma Roda de leitura e descobertas da moda e da música afro-brasileira, seguida de autógrafos do livro e a exposição e venda de criações de moda, design e música, com Cd e DVD dos artistas que irão celebrar o show da noite.
Agora em formato musical, o livro ‘O Africano que existe em nós, brasileiros’ foi lançado em 2015 e em apenas três meses teve suas cópias esgotadas. Esta foi à primeira publicação de conteúdo dedicado ao design e a moda afro-brasileira e agora segue inovando como primeira obra literária que se apresenta em como conteúdo musical em plataforma digital. O playlist é composto por músicas cantadas por importantes artistas que através de sua música promovem a reflexão sobre a situação do negro no Brasil. Podemos destacar entre eles: Macau, Emicida, Criolo, Rita Benneditto, Ana Costa, Renata Jambeiro, Jongo da Serrinha, Lúcio Sanfillippo, MAM, Pedro Logan, entre outros.
Um breve release de JULIA VIDAL
Julia Vidal tem ascendência africana, indígena e europeia. Graduada em Desenho Industrial pela UFRJ, tem sua brasilidade acentuada após dois anos de graduação na Universidade de Buenos Aires. Esta trajetória se fortalece com a pós-graduação em História África-Brasil, na UCP e Design de estamparia no SENAI CETIQT.
Em 2005, Julia Vidal inicia sua atuação com proposta de moda cultural e educativa da grife Balaco - moda afro-brasileira. Após 12 anos, a pesquisa e design cresceram, o conteúdo foi ampliado para etnias indígenas e a grife se tornou Julia Vidal, neste período as pesquisas de coleção de moda étnicas deram vida às oficinas educativas apresentadas em instituições como MAR, SEBRAE, SESC, etc. É autora dos livros O africano que existe em nós, brasileiros e Quintal étnico. Em 2017 é convidada para coordenar o curso Design de Moda Étnica no IED e ministrar o curso Criando marcas e produtos com identidade brasileira na PUC Rio. Seu trabalho é premiado pelo MINC, SEC, SHELL, entre outros.
O ESPACO VOZES: “A verdade é que você Tem sangue crioulo Tem cabelo duro.”
Para esse espaço convidaremos para conversar com o público Macau, cantor, músico e compositor é autor da canção Olhos Coloridos; Claudia Miranda, doutora em educação pela UERJ e coordenadora do programa de pós-graduação da UNIRIO; Zilda Martins, doutora e mestre em comunicação e cultura pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ) e Luciana Barreto, jornalista editora executiva do Repórter Brasil Tarde da TV Brasil.
Um breve release dos debatedores:
MACAU(vide release acima)
LUCIANA BARRETO é jornalista âncora e editora-executiva do Repórter Brasil Tarde, que vai ao ar de segunda a sexta-feira, ao meio-dia, na TV Brasil. Luciana já trabalhou nos canais Futura, GNT, Band News e na TV Bandeirantes. Ganhou o Prêmio Nacional de Jornalismo Abdias Nascimento, em 2012, pelo programa “Caminhos da Reportagem – Negros no Brasil: brilho e invisibilidade”. Foi eleita uma das Mulheres Inspiradoras de 2015 pelo “Think Olga”.
CLAUDIA MIRANDA é professora do programa de pós-graduação em educação da UNIRIO, é membro do GT da CLACSO - Conselho Latino Americano de Ciências Sociais “Afro descendência e pensamento contra-hegemônico”.
ZILDA MARTINS é doutora e mestre em comunicação e cultura pela UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, é professora voluntária da ECO - Escola de Comunicação da UFRJ, coordenadora do Grupo de Estudos sobre Relações Raciais do LECC – Laboratório de Estudos em Comunicação Comunitária da ECO/UFRJ. Tanto no mestrado como no doutorado trabalhou com a narrativa de imprensa sobre afirmações e cotas raciais. Agora desenvolve pesquisa no campo da negritude.
O ESPAÇO DO SHOW, MOMENTO SARAU: “Meu cabelo enrolado Todos querem imitar Eles estão baratinados Também querem enrolar Sarara crioulo Sarara crioulo".
Para esse show/sarau Macau convida artistas representativos das várias expressões da musica negra do Rio de Janeiro que serão chamados para subir ao palco e mostrar seus trabalhos. Os artistas e músicos Leo Mucuri, Augusto Bapt, Udi Fagundes, Pedro Logän, André Sampaio, Jô Borges, Verônica Bonfim, Renata Jambeiro, Rickson Breda, Ozeas Miranda, Rafael Oliveira e Fabio Negroni cantam e tocam com Macau celebrando o mês do orgulho negro.
Um breve release dos artistas e músicos convidados:
UDI FAGUNDES – Cantor, compositor e guitarrista gaúcho radicado no RJ é um artista que bebe na fonte da worldmusic. Udi já viajou por diversos países da Europa, África, América do Sul e Ásia sempre em busca de novas inspirações. Gravou seu primeiro trabalho com a banda A Geral em Porto Alegre e em 2012 lança seu trabalho solo Cabeça de GPS. Udi é também um agitador cultural organizando shows e encontros com diferentes artistas da cena independente.
AUGUSTO BAPT – O cantor, compositor e produtor musical Augusto Bapt é líder da banda Caixa Preta e atua também com o projeto solo “Concerto Afro Contemporâneo: gungunados, jongos e canções”. Augusto Bapt é arte-educador, escritor, assistente social e ativista do Movimento Negro Brasileiro.
LEO MUCURI - Percussionista, compositor e interprete do interior baiano. Iniciou sua carreira artística por volta de 1996/1997. Trabalhou com diversos artistas como percussionista e ao longo dos anos descobriu e desenvolveu outras vertentes de seu talento. Mudou-se para Belo Horizonte onde permaneceu por alguns anos, absorvendo a delicadeza e sensibilidade poética da musica mineira, somando-as a suas raízes baianas, afro-brasileiras. Atualmente no Rio de Janeiro, vem ganhando espaço e respeito de leigos e da crítica especializada com um trabalho novo, onde sua percussão ilustra de forma impar suas canções autorais e de outros nomes da musica brasileira. Percussionista da Banda do Zé Pretinho, banda oficial do cantor e compositor, Jorge Ben Jor, além de se destacar em outros palcos acompanhando outros artistas ou fazendo seu próprio show.
MAYLA HADALLA - Completamente focada em sua sonoridade e com uma musicalidade profunda, a cantora Mayla já ultrapassa 10 anos de carreira.
Seu primeiro disco, 'Tudo está aqui', lançado nas plataformas digitais em 2014, foi influenciado por música negra e urbana, do samba ao pop. Com este trabalho, Mayla surpreendeu a crítica especializada em música brasileira mostrando ser o ressurgimento de uma linha vocal esperada durante anos na cena contemporânea.
Neste mesmo ano, foi convidada para se apresentar no canal SporTV, homenageando a República de Camarões na Copa do Mundo no Brasil. Com sua interpretação vocal reconhecidamente sensível e emocionante, foi também convidada para cantar 'Travessia', composição de Milton Nascimento e Fernando Brant, durante o evento de posse do então Presidente da União Brasileira dos Compositores (UBC).
Ao longo de sua trajetória, Mayla dividiu o palco com grande artistas como Cláudio Zoli, Sandra de Sá e Macau (compositor do sucesso 'Olhos coloridos').
Em 2016, inspirada pela música pop mundial, lança o single autoral 'Só você'. O clipe, produzido e dirigido por Juliana Ramos, foi filmado em single shot e está disponível no canal oficial da cantora no youtube.
Sua voz imensa toca os corações mais abertos à nova música brasileira, deixando a sua marca por onde passa. Escuta-la é um convite ao encantamento.
PEDRO LOGÄN – O cantor, compositor, poeta e percussionista, Pedro Logän traz em seu trabalho fortes referências de cultura afro-brasileira, questões humanas e religiosidade. A temática de orixás é constantemente citada, seja diretamente em composições autorais ou versões para cantigas de terreiro, ou indiretamente citando a manifestação da natureza.
ANDRÉ SAMPAIO – O cantor e guitarrista traz em seu novo CD Alagbe, o Afro-Rock potente em meio a grooves hipnóticos e diálogos entre ancestralidades e o contemporâneo. Em seu som temas como respeito às tradições, luta contra a intolerância religiosa, autoestima e amor em resposta ao ódio, revoluções africanas e latino-americanas e imigração são poeticamente cantados em forma de canto-resposta, aonde o público em coro é chamado a participar da polirritmia contagiante que o som de André nos faz mergulhar. A trajetória do seu processo criativo revisita suas referências musicais provenientes do Mali, Burkina Faso, Moçambique, Europa, México e Brasil.
RENATA JAMBEIRO – Cantora, atriz, dançarina e preparadora corporal que aos nove anos de idade já ensaiava os primeiros passos no palco. Indicada como melhor cantora de samba pelo Prêmio da Música Brasileira, Renata Jambeiro em seu recente CD Fogaréu, traz um samba festeiro, de terreiro, que estende pontes também com o forró e a morna cabo-verdiana. Sua proposta musical une as culturas populares ao contemporâneo.
FABIO NEGRONI - Violonista, guitarrista, arranjador e compositor, Fabio participou da primeira formação da Banda Caixa Preta, produziu e tocou no disco Kbeça no Lugah, do Rapper paulistano Jamal, participou da turnê 2005 do projeto Pixinguinha, acompanhando a cantora Leila Maria, turnê Pelos Trópicos da cantora Andréia Dias e também fez parte da banda da cantora Camila Rondon, Soraia Bandeira (composições e arranjos). Fabio foi idealizador e criador do grupo Aguaúna, um dos vencedores do Proac 2013, categoria música instrumental popular, integrou a banda Itapoã Beat, que participou no Festival de Jazz de Salvador 2012 e trabalhou como violonista e arranjador no Cd do compositor pernambucano Zé Manoel (Natura Musical). Como compositor Fabio tem composições em parceria com Andréia Dias, Zé Manoel, Otto entre outros.
VERONICA BOMFIM – Docente na área socioambiental e artista. Cantora, compositora, escritora e atriz, nascida e criada na Bahia, concilia sua carreira na área ambiental e artística desde 1994. Reside no Rio de Janeiro desde 2006.
É Doctor Scientiae em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa – UFVMG; é formada pelo curso básico da Escola de Música Villa-Lobos – RJ; toca violão e percussão; pratica capoeira, bodyboarding e skate long; fez preparação vocal com Nina Pancevski, Roberta Lima e Marília Costa; formação teatral e corporal com: Fátima Toledo, Ateliê Artístico, Grupo Tá na Rua do diretor Amir Haddad e com o cantor, compositor e diretor Oswaldo Montenegro, com quem trabalha desde 2007.
Em 2007 gravou seu primeiro CD Olhos d’África (independente); Possui um blog de poesias [negaluxenta.blogspot.com] e uma série de vídeos intitulada ‘Minuto Sustentabilidade’ no seu canal do You Tube, com dicas sobre ambiente e sustentabilidade. Vem acumulando trabalhos na TV, cinema, teatro, literatura e música e experiência com diretores consagrados, tais como Aderbal Freire Filho, Amir Haddad, Cláudio Segóvia, Oswaldo Montenegro, Jaime Álem, Jaques Morelenbaum, Tim Rescala e Ciro Barcelos.
Atualmente em turnê pelo Brasil com o projeto Brasil de Tuhu, educação musical em escolas públicas, com a obra e biografia do maestro Heitor Villa-Lobos. Seus principais trabalhos incluem: Livro infanto-juvenil “A menina Akili e seu tambor falante”, publicado pela Editora Nandyala (2016); festivais e shows internacionais representando o Brasil na África (2010, 2011, 2012 e 2015) e estreando o Brazilian Day no Paquistão (2011); participação em documentário do cineasta americano Spike Lee e nos filmes ‘Léo e Bia’ e ‘Solidões’, ambos dirigidos por Oswaldo Montenegro; CD e DVD Oswaldo Montenegro e Cia. Mulungo pelo Canal Brasil; Musical Orfeu dirigido por Aderbal Freire Filho, com direção musical de Jaques Morelenbaum e Jaime Álem (2011), Musical Brasil Brasileiro Tour Europa, dirigido pelo argentino Cláudio Segóvia (2014); Musical Tropicalistas com direção de Tim Rescala e Ciro Barcelos (2016); Série para o Canal Brasil “De Sonhos e Segredos”, direção de Oswaldo Montenegro, atualmente em exibição; Campanhas publicitárias (Caixa Econômica Federal, Huggies, Arco Metropolitano, Nestlé...).
JO BORGES – A cantora e compositora carioca, Jô Borges, nascida em Santa Teresa, iniciou sua carreira no ano de 1980, ao ser descoberta no Festival Estudantil da Canção, onde concorreu com vários colégios da mesma categoria defendendo a Escola Municipal Estados Unidos, com o samba-canção "Canta meu amor", composição em parceria com o colega de classe Bráulio Gomes, conquistando então o primeiro prêmio de muitos que vieram depois, sem a mesma parceria. Prestes a lançar "Por Inteira" (seu primeiro CD), Jô Borges vem crescendo a cada dia dentro do universo musical, quando deixa registrado por onde passa, a sua voz firme e marcante, além da simplicidade aliada a excelência musical.
Com um repertório romântico e alegre, com canções que vão do samba ao soul, o CD "Jô Borges - Por Inteira", exalta a raça negra, comunica o respeito mútuo a fé de cada um, fala de coisas do cotidiano e de amor. Seu repertório, minuciosamente escolhido e cheio de swing, com composições próprias e assinado por grandes nomes do samba como, Sereno, Beto Correa, Carlos Cola, Davi Viana, Macau, Carlos André, Flávio Cardoso, dentre outros, consegue envolver o ouvinte desde a primeira até a última faixa do CD.
RICKSON BREDA – Atuando há mais de 15 anos como músico, tem sua formação na musica popular, onde já atuou com diversos artistas de renome nacional.Exerce a atividade musical nas áreas de direção, arranjador e instrumentista. Atualmente, integra a banda “Brasil Melody Band” , e trabalha como musico com o cantor “Latino’, “Macau”, “Nina”, entre outros…
WELLINGTON MAGALHÃES – Músico profissional instrumentista, Wellington estudou com o grande músico Arthur Maia, mas teve sua formação musical principalmente em casa com outros grandes músicos instrumentistas seu pai e irmão, Oberdan e William Magalhães. Trabalha com os artistas Fagner, Elba Ramalho, Sandra de Sá, Forróçacana, Rio Maracatu e outros. Já acompanhou artistas em shows no exterior, Nova York, Dubai, França e Portugal e no Brasil por inteiro.
RAFAEL OLIVEIRA – musico baterista.