Release
#QuintaEmDobro
#BinaCoquet
21h30 | Sala JazzNosFundos (subsolo)
#OskestraBandida
23h30 | Sala do Autor (térreo)
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| 21h30 | Bina Coquet e Charles Fréchette apresentam Jazz Manouche | Sala JazzNosFundos |
Os violonistas Bina Coquet e Charles Fréchette voltam ao palco do CCMI para mais uma noite de jazz manouche! O swing cigano cheio de virtuosismo e energética vibração tomarão conta da casa em clássicos de Django Reinhardt e outras composições do gênero!
O brasileiro Bina Coquet, que vem embalado da Europa onde participou do ‘Django Amsterdam Gypsy Jazz Festival 2017’, convida o canadense residente em Berlim Charles Fretéchette. Este ano Charles se prepara para tocar com sua banda Tcha-Badjo no principal festival do gênero, o festival Django Reinhardt de Samois na França.
Bina Coquet é Vinicio Dutra Coquet, nascido em 1973, no Rio de Janeiro, no mesmo ano seus pais mudam-se para São Paulo, onde ganhou o apelido de Bina e aos 10 anos sua primeira guitarra.
Seu primeiro registro fonográfico foi o Som da Demo pelo Sesc (1995), como Vinicio Bina Quinteto. Morou em Nova York quatro vezes, onde mantém um trabalho até hoje. Conheceu o pianista e organista Ehud Asherie, lançando os discos Bina & Ehud - Samba de Gringo e Samba de Gringo 2. Fundou o projeto "Hammond Grooves", com Daniel Latorre. Em 2010, em New York passou a tocar música brasileira no violão manouche, instrumento no qual se dedica até hoje. Criou o projeto 'Batuque Manouche" e, de volta ao Brasil em 2011, passou a destacar-se na fusão de Jazz Manouche com música brasileira, desenvolvendo ainda projetos como: Catimba Manouche, Seo Manouche e Sampa Hot Club.
Bina já trabalhou com Wilson Das Neves, Dona Inah, Trio Mocotó, Robin Nolan, Howard Alden, Richard Smith, Paul Mehling, Choro Ensemble, Anat Cohen, Seleno Clarke, Aria Hendricks, Alexandre Ribeiro, Arismar do Espirito Santo, Banda Mantiqueira, Lincon Olivetti, Rosa Maria, Zeca Baleiro e outros.
Com Bina Coquet (violão manouche), Charles Fréchette (acordeon) e Gilberto de Syllos (contrabaixo).
| 23h30 | Oskestra Bandida | Sala do Autor |
A Orkestra Bandida é um grupo ligado à Fundação Tarab, formado por músicos multi-instrumentistas, estudiosos e pesquisadores da música cigana oriental, especialmente do Fasil, um estilo desenvolvido pelos ciganos do oriente nas tabernas, cabarés e festas populares.
Através de uma instrumentação peculiar que inclui alaúde, saz, clarinetes, flauta nay, rabeca, percussão oriental e contrabaixo, do acústico ao elétrico, a Orkestra Bandida se utiliza da linguagem dos Maqams (escalas orientais) e de ritmos ímpares como o Karsilama, comuns em diversos países do oriente próximo como Egito, Síria, Turquia, Grécia e Macedônia.
O grupo acaba de lançar seu primeiro disco (‘Orkestra Bandida’ - 2016), fruto de projeto de financiamento coletivo, que foi gravado em estúdio, ao vivo, em São Paulo, e traz toda a riqueza de timbres e melodias trabalhadas pelo grupo em dez músicas tradicionais dos cabarés do oriente.
Com Mario Aphonso III (clarinete e nay), Ian nain (alaúde e çumbus), Felipe Gomide (rabeca) Francis Mehmet (derbake e riqq), Bruno Duarte (davul e derbake) e Matias Nunes (baixo).
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Abertura da casa: 19h
Rua Cardeal Arcoverde, 742, Pinheiros, São Paulo
Tel: 11 3083 5975
Estacionamento (não conveniado) na rua João Moura, 1076
Horários: 21h30 (subsolo) e 23h30 (térreo)
informações: jazznosfundos.net
A casa aceita cartões de débito/crédito ou dinheiro
Reservas pelo email contato@jazznosfundos.net