Release
#Quintemporâneas com Trio Repelente e NÃ no Jazz nos Fundos
Ingressos: https://goo.gl/o1qQGv
Nesta Quintemporâneas, apresentamos dois grupos da nova cena de São Paulo. O primeiro, Trio Repelente, formado por Mauricio Takara, Rodrigo Hara e Victor Vieira-Branco, que exploram o universo da música instrumental e improvisada. Em seguida, a banda NÃ, que entrelaça poesia marginal, crônicas cotidianas e referências literárias de críticos da modernidade, com samba, jazz, música experimental.
Trio Repelente
O Trio Repelente nasceu da amizade e da afinidade musical de Mauricio Takara, Rodrigo Hara e Victor Vieira-Branco. Os 3 são músicos presentes na comunidade da música instrumental e improvisada de São Paulo e Sorocaba.
Mauricio é baterista do Hurtmold e do São Paulo Underground , com quem já lançou mais de uma dúzia de discos e viajou pelo Brasil , Estados Unidos e Europa; além de ter uma carreira solo e participar de diversas formações e projetos mais efêmeros com músicos de SP. Muitos desses projetos ao lado do baixista Rodrigo Hara, a exemplo da Assembleia Rítmica de Pinheiros - com quem participaram do projeto 72 rotações do Sesc fazendo releituras do Mulatu Astakte - e do Bodes e Elefantes, banda liderada por Guilherme Granado. Victor é um músico norte americano radicado em Sorocaba, onde tem atuado como vibrafonista e baterista na cena independente de forma intensa. Vibrafonista de formação e estilo único, Victor se juntou ao Mauricio e ao Rodrigo com a vontade de dar vida a composições dos 3 que utilizam a improvisação e a escrita de forma aberta e orgânica, com uma sonoridade dinâmica que transcende gêneros.
Com Mauricio Takara [bateria], Rodrigo Hara [baixo] e Victor Vieira-Branco [vibrafone]
Para ouvir: https://triorepelente.bandcamp.com/
23h30 - NÃ
NÃ é uma produção coletiva de vários membros da cena musical independente, que há algum tempo circulam pela cena de São Paulo. Em 2016 a banda lançou seu primeiro disco, “Farpa”, entrelaçando poesia marginal, crônicas cotidianas e referências literárias de críticos da modernidade, como Walter Benjamin e Viveiros de Castro, costuradas por samba, jazz, música experimental e coros apocalípticos que anunciam: a modernidade não cumpriu o seu papel. O álbum busca capturar as disrupções nas quais vivemos, estabelecendo narrativas que precisam ser (re)colocadas, através de múltiplas referências sonoras, filosóficas e, mais do que tudo, nos situando no fluxo, na experiência. NÃ é música brasileira para os dias de hoje.
Com Bjanka Vijunas (voz), Fernanda Broggi (voz), Michel de Moura (voz e guitarra), Renato Ribeiro (guitarra, violão e metalofone), Thiago Pereira (baixo elétrico e acústico), Thiago Babalu (bateria)
e Julio Dreads (percussão e efeitos)
Para ouvir: https://youtu.be/K-OZHDDyqVA